quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Da série "Onde comer em Barão Geraldo"- Parte 3

Hoje vou falar de outro dos nossos lugares favoritos para comer em Barão Geraldo, o Valise de Cronópio
Apesar da comida ser 'maravilhosa', e da dica ser justamente sobre isso, a Valise de Cronópio não é só um restaurante. Como diz no próprio site, 'ela é uma loja charmosa e diferente'. Lá você encontra um brechó, um sebo, móveis e objetos de decoração e, claro, o restaurante

Uma opção saudável, com variedade de salada, peixe e pratos a base de soja ou glutem. Além disso, lá você pode saborear uma deliciosa lasanha de abóbora (uma das coisas preferidas do meu namorado, acho que só fica atrás da feijoada de frango, cardápio do sábado!). Eu não sei bem dizer qual meu prato preferido, mas essa semana almocei lá e a comida estava um espetáculo: mandioca frita, polenta com molho de frango e pimentão, um feijão tão cremoso, hum... Comida que tem gosto de família, feita com amor!

Outro ponto pra casa é que o atendimento, assim como a comida, é no capricho! Pessoas alegres e muitíssimo simpáticas. Bom, quem resolver passar pra conferir, quem sabe me encontra por lá!


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Morte no cinema

Não vou ser hipócrita e dizer que estou horrorizada, várias vezes já pensei que seria uma ótima solução para a falta de educação das pessoas que frequentam espaços coletivos/públicos. Segundo a notícia, antes de matar, o 'assassino' advertiu a vítima por estar fazendo muito barulho ao comer pipoca. Nossa, fiquei imaginando esse cara num cinema aqui no Brasil, ia ser um daqueles casos de extermínio em massa, motivado não só pelo barulho de pipoca, mas por celular que TOCA e é ATENDIDO no meio da sessão, por trânsito de garrafa pet de guaraná 2LT (sim, porque a onda é ser farofeiro em frente a telona! Não bastasse aquele cheiro horrível de hamburg e esfirras, agora é bom levar um refri tamanho família!) e por aí vai.

Alguns podem achar extremismo e dizer que onde já se viu matar por causa de um barullho de pipoca, mas é isso ou se acostumar com a barbárie! E parece que no Brasil, país de gente pacífica (outro nome pra acomodado e bocó), é preciso se acostumar com tudo. Com o barulho dos sem educação ou com a qualidade ruim da sala de exibição... Porque reclamar com o cinema, exigir qualidade ou exigir que as pessoas se comportem, tudo isso é visto como coisa de 'barraqueiro' ou 'encrenqueiro'.

Tá, falando sério, não precisa matar ninguém no cinema, mas ajudaria se as pessoas incomodadas reclamassem e exigissem uma postura mais civilizada dos folgados de plantão. Mas o que me incomoda é que parece que os 'incomodados' é que estão errados! Como se tivessemos que nos resignar diante da falta de compostura alheia. Não é caso de matar as pessoas, mas seria o de educar as pessoas para se comportarem em ambientes como cinema, ônibus e etc.

(Mas, SIM, eu ODEIO o barulho de pipoca no cinema!)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Conhece-te a ti mesmo

Ouça sua canção favorita,
leia seus versos preferidos,
(acenda um incenso)
apague a luz,
deite de costas,
feche os olhos,

deixe a cabeça livre:
voe alto, voe longe,
voe pr'aquilo que você é:
se descubra,
se reconheça.
Parece simples...
então experimente!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Coisas que fazem bem

De vez em quando é bom tirar um tempo para curtir aquelas músicas que nos trazem boas lembranças ou que simplesmente estão na lista das nossas favoritas. Hoje resolvi desenterrar Cazuza. Fazia tempo que não ouvia nada dele. Perdi meu CD do Cazuza, coletânea com as minhas preferidas! Fiquei fuçando youtube, vendo uns videozinhos e curtindo as músicas. 

Não sou fã do Cazuza. Pra ser bem sincera acho que não sou de nada ou de ninguém. Não sei o que é morrer, se descabelar ou pagar muitos dinheiros para assistir um show. Mas isso não significa que não tenho minhas bandas preferidas, minhas músicas preferidas, meus filmes e atores, enfim, que goste, com moderação, de todas essas coisas.

Tá, acho que sou fã do Tim Burton e do Johnny Deep! (Essa semana eu comprei o dvd Edward Scissorhands!) Mas não sou do tipo de que sairia correndo atrás do Johnny ou do Tim, em lágrimas, pedindo um autografo.. Sou fã de comprar um filme e assistir duas, três, cinco, dez vezes! Ou comprar um CD e ouvir e ouvir e ouvir. Mas acho que sou mais de comprar filmes do que CDs. Ainda tenho certos pudores que me impedem de baixar filme, mas não me impedem de baixar músicas...Outra coisa que gosto de comprar é livro! E tenho meus luxinhos, como Felicidade Clandestina, da Clarice, cujo conto Felicidade Clandestina é um dos meus favoritos. Ele me comove, me leva às lágrimas. Acho que é porque sempre fui uma criança devoradora de livros que não tinha um pai dono de livraria...

Mas voltando ao Cazuza. Um menino mimado. Um rebelde sem causa! Sim, era isso que eu pensava enquanto assistia o filme Cazuza. Um péssimo exemplo para a juventude, mal educado, irresponsável. Mas ainda assim, suas músicas têm poesia, e é isso que eu gosto nelas. Pra quem também curte essa poesia, às vezes rebelde, e muitas vezes delicada, dá-lhe Cazuza!


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Ronaldo, o maior atacante...

Foi artilheiro da copa do mundo, foi estrela internacional. Foi eleito o melhor do mundo pela Fifa 3 vezes. Foi atacante da seleção sub- 17, do Cruzeiro, da Seleção, do Barça, do Milan... Atacou a Milene e a Cicarelli entre outras modelos e garçonetes; é tão atacante que até travesti ele atacou (ops!)

Mas também foi atacado pelas contusões, pela cerveja, pelo excesso de peso, pela mídia, pelos torcedores do curintias... É Fenômeno, acho que tava na hora de pendurar as chuteiras mesmo... Na verdade, já estava correndo risco de atacar manchar o currículo, mas acho que ele foi esperto e tomou a decisão certa ainda em tempo. 

E por falar em currículo, entre louros e vexames, são muitas histórias pra contar. E a mesma mídia que tantas vezes ovacionou o Fênomeno, e que também o chamou de Fofômeno, agora o leva nos braços, para a eternidade, alguns dirão, emocionada...(vendo esse video a gente pensa: podia bem o Galvão também se aposentar...)

Só espero que agora, depois de aposentado dos gramados, o Fenômeno não resolva atacar de político - o que parece ser modinha entre alguns ex-craques e nem tão craques assim: Túlio, Bebeto, Romário...
  
Em tempo: nomeação de Ronaldo para o Comitê da copa de 2014...

Sobre o silêncio, o vazio e o que é essencial

Se eu quisesse escolher as palavras certas, talvez jamais acertasse. A espontaneidade é, em certos momentos, simplesmente a presença! As palavras, embora eu goste muito delas, podem soar a falsidade dos substantivos e dos verbos que se tenta maquiar com adjetivos, adverbios e preposições. As palavras podem, mais do que qualquer silêncio, denunciar o vazio das almas.

Tem horas que é preciso calar para que seja dito o que é realmente essencial.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Cabelos, cobras e bons modos

Eu estava tomando banho e pensando de onde teria vindo esse meu pavor por fios de cabelo espalhado pelo chão, mas principalmente por fios de cabelo no chão do banheiro e, pior ainda, fios de cabelo no ralo do banheiro! Sim, é nojento! Eu também acho. Mas não é só isso. Fios de cabelo no ralo do banheiro me dão arrepio na espinha. Fico histérica! É uma coisa que eu não consigo controlar...

Vida de estudante, sabe como é. Durante quase 6 anos eu morei em casa de estudantes (moradia estudantil da unicamp). Tenho super ótimas lembranças desse tempo! Amigos, festas, cafés, almoços, festas, risadas, amigos, filmes, imagem e ação, máfia, tudo de bom! Mas também tive os meus dias mais difíceis por lá! Imagina você morando com mais 3, 4 ou 5 meninas numa casa que só tem um banheiro! Eu não queria fazer tempestade num copo d'água... Não queria parecer louca ou coisa do tipo. Mas quantas vezes eu chorei, quando ia tomar banho. Sim, chorei de nojo, de raiva, de tristeza. Eu sempre, religiosamente, retiro o meu cabelo do ralo do banheiro depois que tomo banho! E ODEIO entrar num banheiro que tenha cabelos no ralo! Então, eu ia lá, retirava aquele monte de cabelo que não era meu (até porque eu tenho cabelos curtos, bem curtos, que jamais formariam aqueles bolos de cabelo no ralo!), e depois tomava meu banho. (verdade seja dita, não foi sempre assim!) Mas, de qualquer forma - aff!- aquele tempo passou! Agora no meu banheiro não acontece isso...

Mas depois de tanto sofrimento, eu ainda me perguntava de onde teria vindo todo esse pavor. E acho que descobri hoje. Enquanto tomava banho, como que num estalo, eu lembrei da minha mãe dizendo, quando eu era criança, que os fios de cabelo que a gente deixava por aí, e principalmente aqueles que viessem a ficar na água, viravam cobras! Meu deus! que horror! eu tinha tanto medo de cobra. Eu sempre me lembrava disso quando pequena. E sempre, desde então, retirava todo fio de cabelo do ralo do banheiro. Naquele tempo eu tinha cabelos longos e ficava imaginando o tamanho das cobras que nasceriam deles... Se a intenção da minha mãe era me deixar neurótica, ela foi bem sucedida. Eu lembro que ela falava de uma passagem da Bíblia que dizia pra gente cuidar de cada fio de nosso cabelo que caísse, não lembro o que isso tinha a ver com a história deles virarem cobras, mas servia pra sustentar o argumento de que eu devia retirar o cabelo do ralo...

Pena que as mães das outras meninas não contaram essa história pra elas. Se eu algum dia eu tivesse  uma filha (coisa que não está nos meus planos de vida!) eu contaria essa história pra ela, ah contaria! E do jeito que essas crianças estão hoje em dia (nascendo num mundo virtual...), acho que até seria fácil convencê-la disso...

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Visitas!

Foi um daqueles fins de semana memoráveis: reuniões de amigos em casa! Aquela conversa gostosa, muita risada, abraços, umas cervejinhas, muitas lembranças (boas e nem tão boas, outras engraçadas, pelo menos hoje); atualizações, fofocas, mais risada, sorrisos, comida boa, e uma sensação de que tudo isso vai durar por muitos anos.

Como é bom ter amigos. Na verdade, nunca estou certa de que 'ter' seja o melhor verbo. Melhor dizer como é bom ser amigos! Tenho certeza de que terei uma semana renovada. As energias se renovaram. Um ritual foi feito, bem feito. O ritual da cumplicidade, do olhar que sorri, das palavras que se completam, das risadas em harmonia, das muitas histórias que ainda vamos construir.

Casa cheia! Sim, a casa é pequena, mas sempre cabe mais um e mais três. Colchão espalhado pelo chão; afasta umas cadeiras, empresta uns banquinhos e meia dúzia de pratos. Compra mais cerveja. E todo mundo na cozinha: um lava prato, outro corta tomate, e vale a companhia e vale as piadinhas. Um movimento fora do comum, quase uma fila pro banho. E já são três da manhã.

Cansados, mas felizes! Com a certeza de que esses anos construíram uma amizade verdadeira!

Que venham outras e outras visitas! Mais café, mais tapioca, mais feijão e quibe de soja; Outras mímicas, mais passeios, mais algumas cervejinhas. A casa nunca será tão grande que não possa ficar cheia dessa alegria, e nunca será pequena pra que não caiba mais um colchão. E muitos brindes à amizade e 'ao sistema de educação que nos uniu"!!!!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

500 days with summer

Curte comédia romântica? Tá a fim de curtir uma sessão pipoca? Então, que tal um filme que parece não dizer nada, mas que diz muita coisa? E que tem uma trilha sonora pra lá de bacana?  500 days with summer, como diz o narrador, 'não é um filme de amor, é um filme sobre o amor'. É o tipo de filme pra se assistir sozinho, a dois, com a família, enfim, é um filme que merece ser assistido. Que vai fazer você rir e pensar sobre o que é o amor e outras coisas mais.

Com um jeito peculiar de contar uma história muito corriqueira, o filme prende a atenção do espectador que facilmente se vê em alguma história muito parecida. Sabe aquelas histórias que, quando acabam, você fica inventando mil teorias mirabolantes para justificar o fim que já havia sido anunciado no começo? E sabe aquele monte de coisa clichê sobre histórias de amor que fracassaram? Aquelas fases ridículas de tentar se convencer de que a outra pessoa tem todos os defeitos do mundo? Aquelas mesmas coisas que meses antes faziam dela a pessoa mais especial do mundo? Mas ao mesmo tempo, sabe aquelas pequenas loucuras que se faz quando está apaixonado? Sair correndo pela rua, brincando de pega-pega ou de esconde-esconde entre as árvores de uma praça ou parque? O filme é uma deliciosa história, que com certeza já aconteceu com você, mas talvez você não tenha se dado conta de quantas coisas mudaram depois dela...

Vale dizer que o Joseph Levit está perfeito nesse filme, numa atuação muito convincente. Vale também lembrar que esse é o primeiro longa do diretor Marc Webb, que até então tinha dirigido documentários e video clips, o que com certeza justifica as ótimas escolhas musicais e o casamento perfeito entre cenas e musicas.
Depois de ter alugado e assistido duas vezes, ganhei o dvd de pesente, então acho que posso dispensar a parte do "recomendo o filme".

Aos interessados, confiram o trailer abaixo.





quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Lá fora cai uma chuva mansa e silenciosa. Vejo o telhado vizinho molhando-se aos poucos. Uma paz grande invade o meu quarto. A temperatura está tão agradável. Sinto vontade de cantar. Sorrio para a tela do computador. Tenho muito trabalho a fazer, mas hoje estou disposta, hoje o clima está inspirador! 
A chuva quase me convence de que mereço um cochilo depois de uma noite mal dormida. Um alarme que disparou madrugada a fora. O calor do quarto. O barulho do ventilador.
Mas acho que é melhor aproveitar o tempo. Há dias que não consigo ser produtiva. Há dias que o sol castigava. Mas hoje, com todas as suas nuvens, com essa chuva suave, hoje temos um ótimo dia.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Acordando

- Mas será que os sonhos não se transformam em realidade? E se eu disser que sim? Você acreditaria?
- Não sei. Será que depende do jeito que a gente sonha?
-Não sei. Só sei que sonhei acordada e quando dormi vivi o sonho dentro do sonho. Será que a gente pode chamar isso de realidade?

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

De longe

Chegava a passar meses sem conseguir botar uma sequência de meia dúzia de palavras no papel - agora com a modernidade, na tela do computador. Mas também quando elas apareciam, eram feito trem descontrolado, feito animal desembestado no pasto, uma atrás da outra, numa ânsia desmedida de dizer sei lá quantas coisas. De contar histórias que sabe-se lá de onde saem. São tantas vidas, tantos nomes e rios,  e cores e cheiros, que não sabia se eram de vidas passadas, de vidas futuras ou simplesmente lembranças. Mas era como se o mundo que estava escondido, de repente, resolvesse dar o ar da graça. São Marias e Claras, e Joanas e Antonios, e Pedros e afins, que brotam, que entram sem pedir licença. Cada um com uma vida inteira, de filhos e avós, de alegrias e fracassos, de lágrimas e de gargalhadas. Sentia-se, não que soubesse como se sinta de verdade, como um médium, recebendo tantas almas de um mundo que não era o seu, mas que parecia estar bem ali, tão próximo que quase podia tocar aquelas tantas vidas.

*****

Uma voz diz que precisa pedir perdão. Que precisa dizer que agora sabe que estava errada. Sussura um nome, mas foi baixo demais. Quase ao mesmo tempo, ouve uma voz de criança, dizendo que os brinquedos devem ser doados, que já não faz sentido guardar aqueles bonecos. É hora de passar adiante. 
Será que era ela? Com seus 10 anos, se libertando daqueles restos de infância que, por insistência da mãe, ainda guardava  em caixas, em cima do armário de roupas?

Sintia um cheiro de terra molhada. Parece um fim de tarde de verão. Quase 19 horas, mas está muito claro. Vê uma mão que acaricia uma cabeça de criança. Deitada, com os cabelos longos, aproveitando aquele colo tão perfeito de mãe. 
Ah, se soubesse que crescer doia, não tinha nunca deixado de ter 6 anos.

O homem de cabelos brancos, que balança na cadeira solitário, tinha algo de familiar. Talvez as entradas, ou seria o olhar? Não sabia se era o pai ou o avô, ou quem sabe o irmão. 

Fechava e abria os olhos na tentativa de espantar aquelas imagens. Mas vinham os sons, como se dentro dela tivesse uma fita sendo rodada. Sabia que aquelas sensações lhe renderiam muitas páginas. Uma de cada vez. Devia prestar atenção, muitas histórias queriam ser contadas. 

E é assim, uns vem e outros vão. Talvez um dia encontre essas almas, talvez já as tenha encontrado e não recorde.
Talvez, ela pensava, eu seja boa em inventar histórias.

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