Finalmente fui ver a Alice de Tim Burton. Shopping mega lotado, não é meu lugar favorito definitivamente. Mas, como não tem outro jeito, lá fomos nós. Sábado à noite, primeiro de maio, feriado. Sim, pegamos uma senhora fila. Descobri que numa cidade como Campinas, pouco ou nada sobra para se fazer num sábado à noite que é feriado, a não ser ir para o Shopping. Voltas e voltas até conseguir estacionar, lá no fim do mundo onde sequer tinha numeração das vagas. Mas conseguimos. Praça de alimentação lotada. Lojas fechadas, e o povo pelos corredores olhando as vitrines como cachorrinho de rua em frente àquelas máquinas de frango assado...
A sessão era às 21:50h, mas tinha gente na fila desde as 19:30h. No fim conseguimos um lugar razoável. O 3D, bom, não sei se é a falta de costume com a tecnologia, mas apenas em raros momentos achei que ele, de fato, faz diferença... (Alice foi o primeiro filme em 3D que assisti). Mas falando do filme: gostei muito. Minha paixão pelo jeito Tim Burton de ver o mundo e fazer cinema vem de longa data. Lá das sessões da tarde dos anos 90, assistindo Edward mãos de tesoura. Claro, essa paixão se estende ao grande parceiro de Tim, Johnny Deep. Sou fã dos dois. E o Johnny está muito bem de Chapeleiro Maluco.
O País das Maravilhas através das lentes de Tim Burton pode desagradar quem esperava encontrar aquele velho lugar onde a pequena Alice caiu. Mais sombrio, o mundo subterrâneo revela um momento diferente da vida de Alice, não mais uma criança, mas uma bela jovem que precisa encarar um dragão. E que dragão! Que noivo foi aquele que arrumaram para a pobre garota? Mas ela se saiu muito bem. Entre esticadas e diminuídas, a jovem Alice pode se tornar aquela outra Alice novamente.
Destaque merece também a Anne Rathaway, como a Rainha Branca. Ela está lindíssima e muito caricata. A esposa de Tim, também parceira dele em grandes filmes, como Sweeney Todd: o barbeiro demoníaco da rua Fleet, Helena Bonham Carter, está fantástica de Rainha Vermelha, fazendo muitas cabeças rolarem.
Maquiagem e figurino de encher os olhos de beleza. Trilha sonora, como sempre nos filmes de Tim Burton, impecável. A parceria com Danny Elfman é outra que vem de longa data e tem dado resultados dignos de louvor.
Agora, que rolou um clima entre o Chapeleiro e Alice, ah rolou! Saí do cinema com essa sensação. Ou será que foi só eu que achei isso??!
Bom, com ou sem clima entre Alice e o Chapeleiro, eu recomendo com certeza! Um filme bonito e inteligente que merece ser apreciado!
A sessão era às 21:50h, mas tinha gente na fila desde as 19:30h. No fim conseguimos um lugar razoável. O 3D, bom, não sei se é a falta de costume com a tecnologia, mas apenas em raros momentos achei que ele, de fato, faz diferença... (Alice foi o primeiro filme em 3D que assisti). Mas falando do filme: gostei muito. Minha paixão pelo jeito Tim Burton de ver o mundo e fazer cinema vem de longa data. Lá das sessões da tarde dos anos 90, assistindo Edward mãos de tesoura. Claro, essa paixão se estende ao grande parceiro de Tim, Johnny Deep. Sou fã dos dois. E o Johnny está muito bem de Chapeleiro Maluco.
O País das Maravilhas através das lentes de Tim Burton pode desagradar quem esperava encontrar aquele velho lugar onde a pequena Alice caiu. Mais sombrio, o mundo subterrâneo revela um momento diferente da vida de Alice, não mais uma criança, mas uma bela jovem que precisa encarar um dragão. E que dragão! Que noivo foi aquele que arrumaram para a pobre garota? Mas ela se saiu muito bem. Entre esticadas e diminuídas, a jovem Alice pode se tornar aquela outra Alice novamente.
Destaque merece também a Anne Rathaway, como a Rainha Branca. Ela está lindíssima e muito caricata. A esposa de Tim, também parceira dele em grandes filmes, como Sweeney Todd: o barbeiro demoníaco da rua Fleet, Helena Bonham Carter, está fantástica de Rainha Vermelha, fazendo muitas cabeças rolarem.
Maquiagem e figurino de encher os olhos de beleza. Trilha sonora, como sempre nos filmes de Tim Burton, impecável. A parceria com Danny Elfman é outra que vem de longa data e tem dado resultados dignos de louvor.
Agora, que rolou um clima entre o Chapeleiro e Alice, ah rolou! Saí do cinema com essa sensação. Ou será que foi só eu que achei isso??!
Bom, com ou sem clima entre Alice e o Chapeleiro, eu recomendo com certeza! Um filme bonito e inteligente que merece ser apreciado!
Um comentário:
Eu também achei que rolou um clima,
na verdade...maior CLIMÃO!!!
Naquela hora que a Alice escolhe ir embora, e ele pede sugeri que ela fique. Quase que eu grito:
- Beija, beija, beija!!!
(rsrsrsrs)
É apenas minha opinião...
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