Parece
que Bolsonaro, desde seu último pronunciamento, está empenhado em
mandar parte da população brasileira para a morte. Talvez, secretamente,
ele alimente a esperança de poder "fazer o que a ditadura não fez",
matar alguns milhares de brasileiros. Não porque esses são comunistas,
petistas, mas porque Bolsonaro é sádico, sociopata, maníaco.
Infelizmente ele não está só. Nesse Brasil distópico, o que não falta é sociopata disfarçado de "empresário". Gente que acredita que a economia não pode parar só por causa da morte de 5 ou 7 mil pessoas. Gente que acha que se são só os "velhos" que podem morrer, devemos segregar os velhos e botar os novos para trabalhar. E se os velhos morrerem, já estavam velhos mesmo, iam morrer de qualquer jeito, afinal todos vamos morrer mais cedo ou mais tarde. Os que estão morrendo agora, cheios de doenças, não estão morrendo por causa do Covid-19, é porque já morreriam mesmo, é tudo histeria, é só uma gripezinha. O presidente genocida, que ora desgoverna o Brasil, conta com o apoio de muitos colaboracionistas, cúmplices que deverão ser corresponsabilizados pelo massacre que assistiremos em breve, se essa insanidade promovida por Bolsonaro não for parada. Entre os colaboracionistas, temos que destacar o ministro Sergio Moro e o ministro Henrique Mandetta, desde a última quarta-feira, quando passou pano para o pronunciamento criminoso do chefe. O ministério da saúde desde então não está mais nas mãos de um médico, mas de um político, que sabe Deus que cálculos está fazendo para achar que vale a pena rasgar seu diploma de medicina ao vivo e na frente de um país inteiro.
Infelizmente ele não está só. Nesse Brasil distópico, o que não falta é sociopata disfarçado de "empresário". Gente que acredita que a economia não pode parar só por causa da morte de 5 ou 7 mil pessoas. Gente que acha que se são só os "velhos" que podem morrer, devemos segregar os velhos e botar os novos para trabalhar. E se os velhos morrerem, já estavam velhos mesmo, iam morrer de qualquer jeito, afinal todos vamos morrer mais cedo ou mais tarde. Os que estão morrendo agora, cheios de doenças, não estão morrendo por causa do Covid-19, é porque já morreriam mesmo, é tudo histeria, é só uma gripezinha. O presidente genocida, que ora desgoverna o Brasil, conta com o apoio de muitos colaboracionistas, cúmplices que deverão ser corresponsabilizados pelo massacre que assistiremos em breve, se essa insanidade promovida por Bolsonaro não for parada. Entre os colaboracionistas, temos que destacar o ministro Sergio Moro e o ministro Henrique Mandetta, desde a última quarta-feira, quando passou pano para o pronunciamento criminoso do chefe. O ministério da saúde desde então não está mais nas mãos de um médico, mas de um político, que sabe Deus que cálculos está fazendo para achar que vale a pena rasgar seu diploma de medicina ao vivo e na frente de um país inteiro.
vedação holocausto arame farpado crematório |
O
quadro político que temos nesse momento no Brasil é de profunda
instabilidade, causada pelo presidente da República, por suas
declarações que afrontam autoridades sanitárias do mundo todo, que
desmoralizam o trabalho do Ministério da Saúde e que estimulam os
insensatos e desinformados aos desvarios típicos de uma cena
apocalíptica de filme ruim, no qual o espectador já sabe que o fim se
aproxima, mas os personagens insistem em se preocupar com banalidades e
seguem a vida como se estivesse na mais plena normalidade. Mas
Bolsonaro, o incansável, também tem se dedicado a atacar os
governadores, fazer ameaças bravateiras, e causar pânico na população,
ameaçando os mais pobres de morrerem de fome.
Aproxima-se
o 31 de março, data do Golpe civil-militar de 1964 que lançou o Brasil
numa ditadura que durou 21 anos. Bolsonaro pode estar sonhando
(delirando) com a possibilidade de dar outro golpe. Será que ele terá
apoio dos militares? Como em 1964, empresários patriotas dispostos a
sujar as mãos ao lado do capitão da reserva que sonhava em ser general,
já temos. Um impeachment no meio de uma pandemia traz complicações
extras e talvez o país não aguente isso neste momento, como parte da
oposição tem defendido. Mas até quando o país aguenta os desmandos de
Bolsonaro, seus filhos e ministros aloprados? Até quando o parlamento
terá energia para apagar os incêndios e limpar a lambança que MPs e
Decretos têm causado dia sim e outro também? Até quando decisões isoladas do STF terão condições de barrar o crescente autoritarismo mal disfarçado de Bolsonaro?
Se
não temos clima para impeachment, se temos que cuidar da pandemia e um
processo de impeachment agora travaria o Congresso, precisamos encontrar
alguma saída para afastar imediatamente Bolsonaro e seus ministros
olavistas e terraplanistas que hoje estão empoleirados no Planalto. A
cada dia o tempo corre contra aqueles que ainda se preocupam com o país e
a população mais vulnerável que serão as principais vítimas do
genocídio promovido nesse momento pelo chefe do executivo federal. O
golpe que Bolsonaro está dando no país é muito grande, mas pode crescer
nos próximos dias. Não dá para continuar acreditando que ignorar o
presidente é uma alternativa. Infelizmente uma parcela considerável da
população ainda lhe dá ouvidos, e está prestes a ir para as ruas no
próximo final de semana. Ou paramos essa gente agora, ou o Brasil poderá
sofrer o maior golpe da sua história.
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P.S. Depois da decisão da Justiça Federal do Rio proibindo a vinculação de propaganda contra o isolamento, a SECOM apagou suas postagens nas redes sociais com o slogan "O Brasil Não Pode Parar". Então o link que coloquei no texto não está funcionando, mas as postagens eram estas:
Esse governo é especialista em mentir e voltar atrás. Agora, apagando as postagens, a SECOM está dizendo que a propaganda não existe. Mas não é tão simples assim apagar os rastros dos crimes cometidos por esse governo.
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P.S. Depois da decisão da Justiça Federal do Rio proibindo a vinculação de propaganda contra o isolamento, a SECOM apagou suas postagens nas redes sociais com o slogan "O Brasil Não Pode Parar". Então o link que coloquei no texto não está funcionando, mas as postagens eram estas:
Esse governo é especialista em mentir e voltar atrás. Agora, apagando as postagens, a SECOM está dizendo que a propaganda não existe. Mas não é tão simples assim apagar os rastros dos crimes cometidos por esse governo.
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